Morro de vontade de conhecer Paris, uma cidade que respira moda né? Andar pelas da cidade deve ser um escândalo de gente que dita moda! Ai que sonho!
Agora imagina que perfeito você passeando tranquilamente pelas ruas, ou até mesmo trabalhando e de repente se depara com 100 modelos desfilando sem camisa pela Avenida Champs Elysees. Isso mesmo, não era um monte de homens loucos não meninas, foi a estratégia que a Abercrombie & Fitch encontrou para divulgar sua nova loja na cidade!
Não sei quem teve a ideia mas está de parabéns pela criatividade e inovação!!!!
Paris est Paris!!!!!!! bisous!!!!!!!!!
ResponderExcluirPri, vc tem que fazer como eu.... verão em Paris... verão no Brasil todos os anos.... isso é ver o melhor de cada lugar! agora esta thurma , Abercrombie walking arrrrrrownd ...... enfin.....
um poeminha (com traduç˜ão no final)
Être Valentinois c'est être natif de Valence, Dracénois de Draguignan, Briochin de Saint-Brieuc... Mais être Parisien ce n'est pas être né à Paris : c'est y renaître ; et ce n'est pas non plus y être, c'est en être ; et ce n'est pas non plus y vivre, c'est en vivre... Car on en vit, et on en meurt. Être de Paris ce n'est pas y avoir vu le jour ; c'est y voir clair. On n'est pas de Paris comme on est de Clermont mais on est de Paris comme on serait d'un cirque. On est élu Parisien, élu à vie. C'est une dignité. C'est une charge aussi : on doit être à ses ordres, à sa dévotion quand Paris vous a fait l'honneur de vous admettre. Aimer Paris rend orgueilleux, car il vous devient à ce point nécessaire qu'on arrive à croire qu'on peut lui être utile. »
Sacha Guitry
"Ser Valentinois ele ser nativo de Valência, Draguignan de Draguignan, Briochin de Saint-Brieuc ... Mas ser Parisien não significa ter nascido em Paris: é renascer, e não viver em Paris, mas Viver Paris, ... Porque Paris vivemos e Paris morremos. Ser de Paris é não ter ter visto o dia, é ver a luz do dia. Mesmo não sendo de Paris,sendo de Clermont, ainda assim se é de Paris como se é de um circo. Nos elegemos Parisienses, elegemos esta vida. É uma dignidade e também um fardo: as suas ordens,quando Paris nos faz a honra de nos aceitar. Amar Paris nos faz orgulhoso, porque você se torna tão necessário que passamos a acreditar que lhe pode ser útil. " Sacha Guitry